Pesquisadores da ARIE Costeira de Zimbros iniciam as atividades

25/02/2011 19:15

A equipe do projeto de pesquisa “Plano de Manejo da Área de Relevante Interesse Ecológico Costeira de Zimbros” se reuniu no dia 23 de fevereiro de 2011, no auditório da Prefeitura de Bombinhas, para alinhar atividades e discutir sobre o futuro do projeto.

O Engenheiro Florestal,  Edison Baierle, abriu o evento apresentando, com fotos de satélite, a região do município que engloba o projeto. Logo depois, estudantes envolvidas com a comunicação educativa do projeto apresentaram o website que está sendo desenvolvido para o projeto Parques e Fauna que inclui um espaço virtual para divulgação do projeto ARIE Costeira de Zimbros, e também, se configura como um ambiente de troca de informações entre os mais de 60 membros da equipe. Na ocasião foi distribuída a camiseta com a marca do projeto para a equipe.

O especialista em plano de manejo, José Olimpio, palestrou sobre a análise estratégica que será desenvolvida junto com a prefeitura. A proposta de estudar os atrativos da região como o potencial turístico, bem os conflitos e impactos ambientais foi abordada pelo pesquisador Márcio Soldateli, envolvido com o Ecoturismo.

Depois da apresentação desses pesquisadores presentes no evento, o coordenador do projeto e responsável pelo meio biótico, Maurício E. Graipel discorreu sobre as propostas dos diferentes grupos temáticos. Também fizeram relatos, a representante da equipe de fauna, Bióloga Érica Saito. O estudante Lucas Reis da equipe de Arqueologia e levantamento patrimonial. E o estudante André Lufchitz da Oficina de Educação Ambiental GEABio apresentando iniciativas de educação ambiental a serem desenvolvidas na região.

Após a reunião na Prefeitura de Bombinhas, a equipe do projeto, realizou uma saída a campo a fim de reconhecer a área em estudo. Enquanto a equipe percorria a trilha ao longo da costa de Zimbros foi possível observar as características físicas e bióticas do local, principalmente aspectos de formações vegetais, bem como o potencial arqueológico e os impactos ambientais da região. (EG)